A nova moda nos países major da moda é o cabelo cor tangerina para quem gosta de cores alegres e um look tropical.
Vejam aqui algumas dicas:
Digam-me o que acham desta nova trend e se pintariam?
Kiss :*
Hoje venho aqui falar de uma nova tendência no ramo da decoração: veludo. Veio no ano passado para arrasar na moda (e ainda perdura) e agora veio em alta e para ficar na decoração. O segredo é usar uma peça impactante deste estilo, por exemplo, um sofá ou almofadas, e fica, absolutamente, fofo.
Ficam aqui algumas sugestões:
E aí? O que acharam? Gostam do novo estilo?
Beijo :*
«Cada vez mais, sinto que este corpo não me pertence e sou eu que lhe pertenço. Eu não o consigo fazer agir ou até parar, mas, ironicamente, ele consegue fazê-lo comigo.
Quando estou no silêncio, mando-o gritar, mas só consigo com que fique ainda mais silêncio em mim. Quando me sinto sozinha, mando-o aproximar-se das pessoas que me fazem bem, mas como reposta, ele fogem para o mais possível delas. Quando choro e o mando sorrir, ele solta cada vez mais lágrimas. Quando perco o controlo e o mando parar, ela ataca-me como se de um erro se tratasse. Quando quero que ele pense em momentos alegres e felizes, ele age como se não soubesse o que isso era, como se nunca tivesse passado por momentos desses. Se eu passei por esses momentos, como é que ele não os passou comigo? Por mais tempo que passe e por mais provas que apareçam, apercebo-me de que tudo o se passa comigo é pura ilusão, ou simplesmente imaginação.
Por mais que tente não consigo controlar, nem influenciar o meu corpo. Porém, quando ele se sente triste, eu sinto-me triste; quando ele sente medo, eu sinto o seu desespero; quando ele sofre, eu sinto toda a sua dor. E quando eu me sinto feliz não consigo fazer com que ele sinta o mesmo e ele acaba por me influenciar com a sua dor e a felicidade extingue-se assim do meu corpo e da minha alma, até que já não reste mais esperança.
Perdi o controlo de tudo. E agora sou prisioneira deste corpo que não me pertence.»
❤ ❤ Kiss
«Entraram a correr, apressados, cerca de 2 ou 3 bombeiros, pelo hospital, a empurrar a maca onde eu estava deitada. Eu não conseguia ter bem a noção do espaço nem do tempo e muito menos, do que estava a acontecer.
Levaram-me para uma sala escura e vazia e começaram a chegar umas tantas pessoas que, julgo eu, seriam médicos e enfermeiros. Vi que estavam todos bastante agitados e um pouco aflitos, o que eu não consiga perceber, pois eu sentia-me cada vez mais calma. Corriam pela sala e mexiam em instrumentos que eu nunca vira.
Quanto mais o tempo passava menos noção tinha do meu corpo estava a perder a ligação com ele e estávamos a deixar de ser um só para passarmos a ser dois elementos distintos.
Finalmente deu-se o colapso e quebrou-se a ligação entre mim e o meu corpo. Senti-me a escorregar pela cama, mas o meu corpo permanecia quieto. Quando perdi, de vez, a união com o meu corpo e a máquina começou a apitar com outro ritmo, senti-me finalmente livre. Fundi-me com o ar e subi até ao teto e fiquei lá a flutuar e a observar o meu corpo.
Alguém se apressou em buscar aquela máquina que, até então, só tinha visto em filmes. Só sabia que aquela máquina dava uma espécie de choques elétricos e só se usava quando o coração parava de bater. Levei as mãos ao peito e realmente não sentia o coração.
Encostaram duas “coisinhas” ao meu peito e o meu corpo saltou. Sorri como uma criança que assiste a uma animação de circo. Repetiram o mesmo processo duas ou três vezes, ma depois desistiram. Já nada adiantava. O meu coração parara para nunca mais voltar a bater. Decidiu que chegara a sua hora de descansar.
Um dos médicos tapou-me com um lençol e disse sem grande agitação e com alguma frieza: “Está morta!”. E todos saíram da sala. E eu? Eu continuava lá a observar o meu corpo agora coberto com aquele lençol, mas finalmente senti-me livre e calma, finalmente senti-me feliz…»
Digam-me o que acham 🙂 Beijo
Já foi febre usar acessórios exagerados, com muitas combinações. No entanto, o que está agora em alta são os acessórios delicados, simples e chiques. Na minha opinião acho simplesmente glamuroso, chique e sem exagero.
Deixo-vos aqui algumas sugestões para simplesmente amarem estes acessórios tanto quanto eu.
E aí?? O que acharam!?
Kiss ❤
Bem, a culinária não é o meu forte até porque não gosto de cozinhar (bem, odeio xD), mas às vezes gosto de me aventura em algumas receitinhas saudáveis e trago-vos aqui uma receita de sopa creme de cenoura e abobora. Olhem o melhor? Só tem cerca de 70 calorias.
Cá vai a RECEITA:
Ingredientes:
Preparação:
Numa panela com água (dependendo se gosta da sopa mais fina ou mais grossa) coloca a cenoura, a batata, a cebola, a abóbora, o alho e a salsa. Deita sal e cerca de 2 colheres de sopa de azeite (mas também depende do gosto de cada um). Deixa cozer. Passa-se com a varinha e, caso queira, pica um pouco de salsa e serve quente ou frio.
E aí? Fácil, não é? Espero que gostem e experimentem.
Beijos :*
«Acordo, mais um dia. E, mais uma vez, levanto-me e sento-me à janela. Mais um dia a ver a chover. A chuva cai sem pedir permissão e, com ela, trás a tristeza e a angústia de quem, no meio da tempestade não encontra o sol. Cai e cai, cada vez mais.
O céu cada vez mais negro como o coração daqueles que não encontram estrelas no meio do imenso universo. O som da chuva a cair no chão que, todos os dias, alguém pisa forma o ritmo de uma música de mágoa e desespero. As nuvens, tal como falsos amigos, unem-se e impedem o sol de chegar aos meus olhos e ao meu coração. Esse sol, que com o seu calor podia enxugar as lagrimas do choro de uma criança. A tempestade cada vez mais forte e, agora, chega a vez do vento. Esse vento que, tal como os que falam da boca para fora, leva o que tem à sua volta. As folhas, tal como as palavras, são arrastadas para o mais longe que o vento consiga soprar. E Ainda não acabou… Chega a trovoada. Tal como explosões no coração, os trovões enraivecem a tempestade. Com um enorme estrondo e uma pequena faísca de luz que, logo a seguir, desaparece sem que haja tempo para sorrir.
As gotas de chuva atravessam o vidro da janela e começam a cair pelo meu rosto. Como é possível? A tempestade está a invadir-me. O vento leva as minhas palavras e ninguém me consegue ouvir gritar. Os trovões mostram, em pouco tempo, um raio de luz que não passa de ilusão, pois logo a seguir desaparece. E o som da chuva escreve o ritmo da música da minha vida onde as palavras são lagrimas, os versos são mágoas e, as estrofes, sofrimento.
Cai a noite e, ainda não parou de chover. Mais um dia como os outros. A ver, a ouvir e a sentir a tempestade dentro de mim. Mas deito-me com esperança de que amanha o sol apareça e tudo o que sempre acreditei que seria possível finalmente aconteça.»
O que acharam? Deixem as vossas opiniões 🙂
Kisses :*
Se me perguntarem uma das (muitas xD) coisas em que sou uma gastadora compulsiva eu respondo: verniz. E para que os meus devaneios não sejam apenas uma coisa negativa, o post de hoje é sobre isso mesmo: unhas decoradas. Houve uma fase em que eu só usava unhas diferentes umas das outras, com desenhos elaborados, … Hoje gosto de usar todas iguais de uma só cor, simples e discretas. No entanto, continuo a amar ver unhas decoradas de várias formas em outras pessoas. O segredo é descobrires qual o estilo que gostas mais e jogares-te na criatividade e imaginação sem medo. Para isso, separei algumas unhas para que se possam inspirar (e copiar – que de nada tem de errado).
Espero que gostem…
«O que tivemos foram apenas alguns segundos. Apenas isso – nada mais – nos foi cedido pelo destino, ou então por Deus ou pelo Diabo, mas eu sei que o vi. Ele tem que ser real… Não pode ser partida nem mais um teste – TEM QUE SER REAL. Não tinha olhos azuis, nem cabelos claros… tinha um coração e uma alma condenada, tal como a minha, a esta incerteza… a esta espera interminável, cansativa e desesperante à espera que nos levem para o Paraíso ou nos condenem ao Inferno.
Que pecado podia ter ele cometido? O que estaria aqui a fazer? Assim, sem encontrar respostas, acredito que, impossível de ser um pecador, ele não era real. Era mais uma partida… uma miragem – linda, mas não real.
Estava agora, mais do que nunca, condenada ao pior dos castigos: um amor que não existe.
By ELA in Uma esperança no Purgatório»
Este era um projeto que eu comecei já há muito, mas não terminei. Digam-me o que acharam, se devo continuar e se gostavam de ler mais desta história de amor num Purgatório: o local mais incerto que existe.
Beijos :*