«O que tivemos foram apenas alguns segundos. Apenas isso – nada mais – nos foi cedido pelo destino, ou então por Deus ou pelo Diabo, mas eu sei que o vi. Ele tem que ser real… Não pode ser partida nem mais um teste – TEM QUE SER REAL. Não tinha olhos azuis, nem cabelos claros… tinha um coração e uma alma condenada, tal como a minha, a esta incerteza… a esta espera interminável, cansativa e desesperante à espera que nos levem para o Paraíso ou nos condenem ao Inferno.
Que pecado podia ter ele cometido? O que estaria aqui a fazer? Assim, sem encontrar respostas, acredito que, impossível de ser um pecador, ele não era real. Era mais uma partida… uma miragem – linda, mas não real.
Estava agora, mais do que nunca, condenada ao pior dos castigos: um amor que não existe.
By ELA in Uma esperança no Purgatório»
Este era um projeto que eu comecei já há muito, mas não terminei. Digam-me o que acharam, se devo continuar e se gostavam de ler mais desta história de amor num Purgatório: o local mais incerto que existe.
Beijos :*